Neblina na cidade
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Hoje eu ando pela rua
entre a lua e a neblina
e em meio a tanta sombra
só teu olhar me ilumina.
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E trafego loucamente
- a alameda escura o beco -
em imagens que essa névoa
engole num trago seco.
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Hoje eu ando entre avenidas
- a neblina na paisagem -
e me salvas com teus olhos
pra que eu retome a viagem.
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E trafego loucamente
entre as ruas desse inverno
que vem para derramar-se
- manchar meu tédio e meu terno.
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2 comentários:
Que lindo, Alvaro...! Prefiro nem comentar... A leitura do poema, por si só, me sensibiliza!
Parabéns!
Bj, Tê!
Oi, Álvaro!
“Desejamos que Cristo ressuscite em nós e na humanidade inocente, frágil e sofrida, um pouco da Sua Luz. E mais: que Ele reanime as nossas melhores capacidades de solidariedade a fim de nos tornarmos instrumentos para a construção de uma vida mais justa e humanitária, com objetivos de reconciliação, harmonia e Paz!
Feliz Páscoa! Cliquem no link e tenham um bom dia!”
Bj, Jana e Tê!
Em tempo: Aproveitamos para lembrar que o Tear está com uma página em construção sobre vida e obra de Chaplin. Todas as contribuições (imagens, textos, resenhas, discussões, comentários, etc.) serão bem-vindos!
http://www.jacquielawson.com/preview.asp?cont=1&hdn=0&pv=3111883&path=83557
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